quarta-feira, 15 de março de 2017

Museu Zoroastro Artiaga comemora aniversário com caderno especial

No evento, lançamento do Caderno 70 anos do Museu Zoroastro Artiaga – Fotos: Divulgação/Seduce

Museu Zoroastro Artiaga: sete décadas jorrando cultura

O Museu Zoroastro Artiaga, localizado no Centro de Goiânia, teve uma manhã de festa para encerrar as comemorações dos seus 70 anos. Nessa quarta-feira, 15 de março, o espaço cultural recebeu os convidados com café da manhã, apresentação do grupo Menestréis, do Ciranda da Arte e, uma mesa redonda com especialistas que falaram da vida e obra de seu fundador e primeiro diretor, o professor Zoroastro Artiaga. O evento também teve o lançamento do Caderno 70 anos do Museu Zoroastro Artiaga, que será distribuído para visitantes, estudantes e pesquisadores. A publicação reúne informações valiosas sobre a história de Goiás e o trabalho pioneiro de Artiaga.
A diretora do Museu, Neusa Almeida, disse que era uma grande alegria receber o público e agradeceu a família de Artiaga, que forneceu informações minuciosas para o Caderno. A superintendente de Patrimônio Histórico de Artístico da Seduce, Tânia Mendonça, falou que a unidade é referência na área da museologia e será, em breve, revitalizado.

Circuito Cultural
Secretária de Educação, Cultura e Esporte de Goiás, Raquel Teixeira agradeceu o empenho de toda a equipe da Seduce para realizar o evento e disse que falar de Zoroastro Artiaga é resgatar a história do povo goiano. Grande referência há sete décadas, o Museu é um dos principais pontos turísticos da cidade e recebe cerca de duas mil pessoas por mês. Para a secretária, o Museu vai ganhar ainda mais destaque com a criação do Circuito Cultural da Praça Cívica, projeto do Governo de Goiás.
Após a solenidade oficial de abertura, a geógrafa e doutora em Ciências Giovana Tavares falou sobre a vida e obra de Zoroastro, com a participação de Geraldo Coelho faz e do professor doutor Bento Fleury. Os especialistas ressaltaram a importância do trabalho de Artiaga, que recolheu doações de acervos de muitas famílias, que doavam para o Museu por considera-lo um guardião de suas memórias.

(Informações: Comunicação setorial da Seduce)

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